>>>>>>>>Depender menos dos Estados Unidos e da Europa
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Amigo navegante, antes de assistir a esse vídeo histórico do Nunca Dantes num evento da Al Jazeera, no Catar, faça uma curta navegação por três posts que ajudam a relevar o papel de Lula como transformador de paradigmas brasileiros.
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Primeiro, veja como os tucanos vendem a rapadura e tiram o sapato para o diplomata de terceira linha dos Estados Unidos.
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Depois, dê uma olhada na distância abismal que separa Celso Furtado do Farol de Alexandria.
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E aqui para ler, na Carta Capital, o estudo em que o professor Wanderley Guilherme dos Santos, antes de assumir a Casa de Ruy Barbosa, enfatiza as mudanças paradigmáticas que o governo Nunca Dantes produziu.
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Feita esta breve navegação, assista ao vídeo da Al Jazeera.
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Primeiro, veja como os tucanos vendem a rapadura e tiram o sapato para o diplomata de terceira linha dos Estados Unidos.
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Depois, dê uma olhada na distância abismal que separa Celso Furtado do Farol de Alexandria.
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E aqui para ler, na Carta Capital, o estudo em que o professor Wanderley Guilherme dos Santos, antes de assumir a Casa de Ruy Barbosa, enfatiza as mudanças paradigmáticas que o governo Nunca Dantes produziu.
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Feita esta breve navegação, assista ao vídeo da Al Jazeera.
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O Nunca Dantas explica que se aproximou do Oriente Médio para que o Brasil e o Oriente Médio dependam menos dos Estados Unidos e da Europa.
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O Nunca Dantes lembra, também, que foi-se o tempo em que brasileiro – especialmente da elite branca e separatista, no caso da elite de São Paulo – tinha vergonha de mostrar o passaporte.
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É por isso que o metalúrgico que não fala inglês irrita a elite e o seu ventríloquo, o PiG (*).
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É por isso que todo dia o Farol de Alexandria corta os pulsos.
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E o Cerra desaparece na poeira da estrada.
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Em tempo: esse post foi uma sugestão do amigo navegante Marcelo.
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Paulo Henrique Amorim
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(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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O Nunca Dantes lembra, também, que foi-se o tempo em que brasileiro – especialmente da elite branca e separatista, no caso da elite de São Paulo – tinha vergonha de mostrar o passaporte.
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É por isso que o metalúrgico que não fala inglês irrita a elite e o seu ventríloquo, o PiG (*).
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É por isso que todo dia o Farol de Alexandria corta os pulsos.
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E o Cerra desaparece na poeira da estrada.
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Em tempo: esse post foi uma sugestão do amigo navegante Marcelo.
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Paulo Henrique Amorim
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(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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Postado no Conversa Afiada
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