A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira (1º) que pretende lançar um programa para garantir a venda de livros baratos à população. Na Bienal Internacional do Livro, no Rio de Janeiro, ela afirmou que além de bibliotecas públicas, o governo precisa estimular a comercialização de livros a preços mais acessíveis.
“Nós vamos continuar ampliando nossas políticas de acesso a educação e cultura. Nós temos de garantir à nossa população o acesso ao livro e isso implica que uma parte da nossa produção de livros tem de ser acessível, porque isso vai criar um mercado imenso”, disse.
Dilma pediu que editores e escritores enviem sugestões ao governo na formulação do programa de acesso aos livros. “Somos obrigados a apresentar a formulação inicial [do projeto], mas quero dizer que conto com as sugestões, as modificações e todos os aperfeiçoamentos que vocês têm, sem sombra de dúvida, armazenados”, pediu.
A presidente afirmou preferir livros em papel, mas defendeu estímulos à leitura de livros digitais. “Esse programa pretende ser um estímulo a toda a cadeia, mas, sobretudo, àquele brasileiro e àquela brasileira que podem e vão amar os livros. [...] Temos que assegurar uma leitura proveitosa dos livros digitais”, afirmou. "Já superei minha barreira em relação a eles", brincou a presidente ao fim do discurso.”
“Nós vamos continuar ampliando nossas políticas de acesso a educação e cultura. Nós temos de garantir à nossa população o acesso ao livro e isso implica que uma parte da nossa produção de livros tem de ser acessível, porque isso vai criar um mercado imenso”, disse.
Dilma pediu que editores e escritores enviem sugestões ao governo na formulação do programa de acesso aos livros. “Somos obrigados a apresentar a formulação inicial [do projeto], mas quero dizer que conto com as sugestões, as modificações e todos os aperfeiçoamentos que vocês têm, sem sombra de dúvida, armazenados”, pediu.
A presidente afirmou preferir livros em papel, mas defendeu estímulos à leitura de livros digitais. “Esse programa pretende ser um estímulo a toda a cadeia, mas, sobretudo, àquele brasileiro e àquela brasileira que podem e vão amar os livros. [...] Temos que assegurar uma leitura proveitosa dos livros digitais”, afirmou. "Já superei minha barreira em relação a eles", brincou a presidente ao fim do discurso.”
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Foto: Marcos de Paula/AE
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Vi no blog do Saraiva
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