Os serviços de informação israelitas e norte-americanos colaboraram no desenvolvimento do vírus informático Stuxnet destinado a sabotar o programa nuclear iraniano, revelou sábado o diário norte-americano “The New York Times”.
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Israel testou a eficácia do vírus no complexo nuclear de Dimona, situado no deserto de Neguev, que alberga o programa de armamentos nucleares israelita, indicou a edição online do “New York Times”, que citou peritos militares e dos serviços secretos. A criação deste vírus destrutivo é um projecto americano-israelita, com a ajuda, voluntária ou não, da Grã-Bretanha e da Alemanha, segundo as fontes do diário.
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Detectado há alguns meses, o Stuxnet infecta um software Siemens de controle de autômatos industriais muito utilizados nos setores da água, nas plataformas petroleiras e nas centrais elétricas. A sua função seria alterar a gestão de certas atividades para provocar a destruição física das instalações afetadas, segundo os peritos. O Stuxnet teria principalmente atingido o Irã, mas parece também ter afetado a Índia, a Indonésia e o Paquistão.
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Fonte: Diário de Notícias - Portugal
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Detectado há alguns meses, o Stuxnet infecta um software Siemens de controle de autômatos industriais muito utilizados nos setores da água, nas plataformas petroleiras e nas centrais elétricas. A sua função seria alterar a gestão de certas atividades para provocar a destruição física das instalações afetadas, segundo os peritos. O Stuxnet teria principalmente atingido o Irã, mas parece também ter afetado a Índia, a Indonésia e o Paquistão.
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Fonte: Diário de Notícias - Portugal
Com Blog Folha 13
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